segunda-feira, 20 de setembro de 2010

AINDA HÁ TEMPO - 2º lugar na escola

Instituto Estadual de Educação Elisa Ferrari Valls
Aluno: José Matheus da Silva Ferreira / Turma: 1° C / Professora: Rosane Roehrs Gelati
OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA – ESCRVENDO O FUTURO
Crônica- “O lugar onde vivo” (tema)

Ainda há tempo

Olhei o mundo hoje. Vi muita coisa, algumas posso descrever, outras não.
Ao meu redor vejo guerras, brigas, violência e outros fatos que abalam qualquer um que os vê. Será que a paz sumiu? Será que não existe mais esperança no lugar onde vivo? Dizem que “A esperança é a última que morre” e creio que seja verdade, pois o mundo ainda não acabou.
Continuo olhando a minha volta. Vejo a alegria no sorriso de uma criança. Vejo um olhar que sonha com um mundo melhor. Paralelamente ao mal, caminha o bem, que está esperando para ser concretizado, ser aplicado, ser vivido. Fica na responsabilidade e sensibilidade de cada um, de cada pessoa que vive aqui, praticá-lo.
Por que existe um mundo? Por que de sua forma? Existem vários planetas, mas por que o nosso foi escolhido para acolher a vida do menor ao maior? É um mistério que leva a outros mistérios e várias pessoas tentaram descobri-lo, tentaram responder, várias palavras tentaram descrever sua existência. Nenhuma conseguiu.
Ao meu redor encontro pessoas que não consigo entender, pessoas “difíceis”. Estou intrigado com isso. São pessoas tão diferentes umas das outras.
Depois de ter olhado tudo a minha volta, percebo que estou em um só lugar, mas minha mente viaja a esmo, vendo tudo o que acontece: jornalismo, reportagens, entrevistas e sites. Falam do que acontece mundo a fora e o que a tecnologia nos proporciona: conhecer o mundo sem sair do lugar.
O mundo não é um caos. Apesar das guerras, do aquecimento global, assassinatos e outras tantas formas de violência, há tempo de mudar. Estou aqui e o que acontece nos países mais desenvolvidos nos afetará cedo ou tarde. O tempo não está a nos esperar para ouvir que vamos mudar, ele não espera, porém, há tempo para consertar o que não está legal. Ainda podemos fazer algo novo que chame a atenção, que mostre a diferença de quem mudou.
Podemos mudar, agora, o lugar onde moramos, estudamos, trabalhamos, nos divertimos, começando por nós mesmos, buscando e oferecendo o que temos de melhor. Basta querer.

A VERDADE NUA E CRUA - texto destaque

Instituto Estadual de Educação Elisa Ferrari Valls
Aluna: Camilla Junges / Turma: 1° A / Professora: Rosane Roehrs Gelati
OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA – ESCRVENDO O FUTURO
Crônica- “O lugar onde vivo” (tema)


A verdade nua e crua

Olhando ao meu redor, enquanto penso o que escrever, vejo o que sempre vi, mas poucas vezes parei para refletir, criticar ou simplesmente admirar e aproveitar. Sabe o que vejo? A vida. Muitos de nós caímos nesse modo repetitivo de viver, que chamamos de rotina, e esquecemos, ou por obrigação não podemos fazer o que deve ser feito: viver e ser feliz.
Quase 50% das pessoas acreditam que para ser feliz, é preciso ter muito dinheiro, os outros 50% não querem nem ver o dinheiro. Qual é a graça de ter um papel na mão? O bom mesmo é o que ele pode comprar! Mas de fato, 100% da população concordam que o dinheiro é o que faz o mundo girar.
Em função do tal do dinheiro, surge a riqueza, a pobreza, e também aquele velho ditado: “Você tem 3 chances de ser rico: nascer rico, casar com rico ou ganhar na loteria”, muitos acrescentam uma chance a mais nesse ditado, que é ser corrupto. Será que o trabalho digno não enriquece? A resposta da maioria é não, mas há sonhadores que dizem que vão mudar essa situação, e também há aqueles que dizem que nasceram no esgoto e com trabalho duro hoje moram em belas casas, dirigem belos carros, vestem roupas de marca, mas quem garante que não houve um pingo de corrupção nessa história? Eu acredito que por enquanto essa pergunta fica sem resposta. Sem resposta? Isso mesmo, tem certas coisas nesse mundo que para muitos é mais conveniente que fiquem sem resposta, e nós nos contentamos com explicações sem sentido, como esta que eu estou dando, que são tão convincentes que nos calamos e acreditamos que é a real resposta, e muitas vezes acabam com outras perguntas para intimidar, isso não lhe parece familiar?
Você deve estar se perguntando: Em que parte disso tudo fica a descrição do lugar onde eu vivo? Se você ainda quer que eu responda, tudo bem: Moro em um lindo lugar chamado Terra, que está pedindo socorro, não aguenta mais ser agredida por seus filhos, que são pessoas mal agradecidas, ou melhor dizer, monstros destruidores, que só pensam em si, passam por cima de tudo para alcançar deus objetivos, mal sabem que no fim vai dar no mesmo, rico ou pobre, tanto faz, é descartável, um dia morre, apodrece e fim, uma vida bem aproveitada não pode ser medida em m² de uma casa ou em dígitos no saldo de uma poupança, muito menos em tempo que se vive, e sim, na quantidade e qualidade de alegrias além do “material”, das amizades que se faz e do bem que se pratica a si mesmo e ao próximo, pois: “O bem que praticares, será teu advogado em toda parte” (Citação de Chico Xavier).
Então, vai ficar aí calado e satisfeito? Ou vai atrás das respostas?

A TV NOSSA DE CADA DIA - texto destaque

Instituto Estadual de Educação Elisa Ferrari Valls
Aluno: Dionathan Mandeita / Turma: 1° D / Professora: Rosane Roehrs Gelati
OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA – ESCRVENDO O FUTURO
Crônica- “O lugar onde vivo” (tema)

A TV NOSSA DE CADA DIA

A televisão está presente na vida de todos nós e é uma grande rede de informação e entretenimento, o que faz despertar diversas opiniões nos telespectadores. Será que há possibilidade dela influenciar no nosso dia-a-dia?

Muitos jovens ao assistirem determinada programação, tendem a ver e interpretar as coisas de acordo como foi mostrado, nas telenovelas principalmente.

O fato de o emissor propor tais conteúdos, muitas vezes impróprios para jovens que nessa idade estão em fase de formação do caráter e é uma etapa importante da vida, exige uma maior atenção e cuidado por parte dos pais. Por isso, deve-se estar atento com o conteúdo dos programas que suas crianças e jovens estão assistindo. Precisa-se ter cuidado com a exposição deles a certos programas.

Portanto, tem de haver diálogo entre pais e filhos, explicando-lhes os motivos da censura de alguns programas, bem como o bom senso dos responsáveis para ajudar na escolha da programação apropriada e adequada a sua faixa etária. Melhor seria aderir a programas de inclusão social e educacional e impossibilitar, parcialmente, o acesso a conteúdos como novelas.